27 Oct 2015

Que azelha!

 
Curiosamente, o clamor a que assistimos nos últimos dias contra a possibilidade de uma maioria de esquerda em Lisboa não foi, nem de perto nem de longe, sentido Europa fora com a ascensão ao poder em Varsóvia de um partido xenófobo e antieuropeu ou com as posições expressas em Budapeste contra a vaga migratória de refugiados da guerra da Síria e a construção de muros que dividem a Europa sem fronteiras. Os receios são legítimos, mas convém que haja coerência
Nuno Saraiva

Curiosamente o fulano que assina esta crónica chama-se Nuno Saraiva e é sub-director do jornal que publica na primeira página aquela notícia.
Não era boa ideia que ele soubesse o que o jornal publica?

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