9 Aug 2011

Scum


Lê-se (no Expresso) e não se acredita na estupidez de um tal Peter Beaumont que escreve para The Guardian e que hoje deve estar de olhos esbugalhados a olhar para Londres.
Acreditar que não é mais do que humano ficar indignado com o comportamento descrito e desejar enviá-los num primeiro avião de volta para a Somália só parece possível a um São Tomás de Aquino moderno com IPad.

O que é que está a acontecer em Londres?
É muito fácil de explicar se primeiro considerarmos que Londres aquela que resistiu à brutalidade de Hitler e que se unia num esforça titânico contra a destruição dos bombardeamentos massivos sem esquecer o chá das cinco já não existe.
Naquele tempo era habitada por ingleses hoje há bairros inteiros sem um único inglês.
Isso é mau?

É porque as comunidades que tanto fazem brilhar os olhinhos dos Boaventuras Santos mal passam de uma centena deixam de se integrar, nem sequer se preocupam em falar a língua local e organizam-se em autênticos bastiões onde vezes sem conta aplicam a própria lei do país de origem.
Podem como no caso citado terem um passaporte de HMQ o que não são de certeza absoluta é ingleses.
E mais tarde ou mais cedo a maioria tornam-se em marginais quer á sociedade quer à lei, quem duvide que se entretenha a ver as imagens que vêm de lá.
De momento com a chegada de mais de uma dezena de milhares de polícias e ajudados pelos pobres que começam a ver bandos de terroristas pilharem tudo o que lhe aparece pela frente pode ser que contenham este turbilhão.
Da próxima terão que chamar o exército e acreditam vai ser assim mais cedo ou mais tarde por toda a Europa porque o multiculturalismo é uma treta.

Hoje no jardim de Paço de Arcos cinco ou seis famílias ciganas acamparam com fogareiros, bifanas, jogos de futebol e cadeiras de lona e de vez em quando atravessam a marginal para ir à agua (como diziam).
Quem é que os iria convencer que aquilo é um espaço público e não o pátio das traseiras da casa de um deles?

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